segunda-feira, 10 de agosto de 2009

De um modo só seu...

Águas tumultuadas e revoltas ao meu redor...
Brasas que incendeiam meu pensamento...
Inundaste a margem de minha vida...
Deslizaste fluindo tal como gotas que perdidas,
escorrem para um labirinto...
Elas vêm de uma goteira que estava em meu coração
e não pude controlar...
O barulho de minha goteira te incomoda...
Reviro teu sono...
Te faço ter pesadelo...
Quando vais consertar teu telhado?
É uma parte do todo...
É um fluxo mensal que incomoda as mulheres e também...
os homens que não te procuram...
porque estás inundada e paralelamente em brasas...
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Sol, por que nunca cansas de nascer?
Vida, por que nunca cansas de repetir?

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