“Mas eu não tenho medo nem do calor do Sol nem do gelo do
Inverno.” As ondas (p. 12)
Desculpa-me
Mas não pedi licença
Sou assim mesmo...
Meus olhos
Que viam outros mundos
Minhas mãos que esperam
A veludez do bem querer
Minha boca
Com palavras abençoadas...
Não posso, mas imagino
Um dia o eclipse se dá
E ao final
Quem possuía a cegueira branca
Verá reticências
E as os dias serão mais belos
E as noites serão mais quentes
E os olhares mais sorridentes
E a boca já não tão falsa
Consigo mesma.
Amor inflamável
Nesse mundo pequeno
Um milagre
No reino divino e temeroso...
Ameiii... simplesmente por ter amado. De mais, não peça resposas, não sei de mais nada. Apenas sinto as ondas e sorrio perante a sintonia de estar sentindo e andando sempre. Quer me acompanhar nessa jornada... se una a mim amiga!
ResponderExcluir