quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Encanto

És minha imperatriz
Minha pele
Meu asfalto
Cabelos vermelhos
Paradeiros de meu itinerário
Azar ou Sorte
Amar ou Morte
Sou um louco
Feiticeiro
Sorte de um amor tranqüilo?
Morte da poesia que grita a viver...
Azar é atacares meu desejo e não saber calá-lo
Amar é se abrir pra receber a vida...
Sentir a dor de nascer, chorar, entender, alucinar, temer, se perder...
Viver
Sofrer é viver
Encanto

4 comentários:

  1. Joana, adoro teus poema. Mas esse, como alguns poucos outros me deixaram com uma pulga atrás da orelha, como se faltasse algo.
    Ainda assim, admiro muito tua arte.

    Aspas
    Meu Asfalto
    Cabelos Vermelhos
    Paradeiros do meu itinerário
    Aspas

    Aspas
    Azar é atacares meu desejo e não saber calá-lo
    Aspas

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  2. Lindo. Deixa aquela ponta louca de curiosidade de quem seria essa fonte de tantos versos, nesse ritmo louco e intenso.

    Adorei!!

    Bjao!!

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  3. é... talvez falte algo mesmo...
    mais tempo e mais fontes de inspirações...
    :P

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  4. Acho lindos os teus poemas... Escreves o que há de mais intenso e louco nos teus pensamentos. Pensamentos estes que não só provocam curiosidade nos leitores como também os fazem refletir e rever os atos do próprio cotidiano.
    Adorei esse poema! lindo lindo como todos os outros :)

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