O amanhã parece uma febre
E a tua prece me acalenta
Teu abraço nos aconchega
Mas meu olhar negro delira
Nossas pupilas juntas são um exagero
O amanhã é uma palavra deliciosa
Que delirantemente se desfaz
Num vento que te sopra
E acalma a tua febre
E passa ela pra mim
Num sopro de sentir
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