segunda-feira, 30 de julho de 2012
Meus enleios
Abraço abraços
Beijo beijos
Vivo a vida
Presenteio meu presente
E tu?
Sentes o meu sentir?
Doas vida à minha vida?
Minha linha da vida que se enreda
Tua linha da vida que se aconchega
E se aproxima da minha
Linhas costuradas por nós mesmos
Até o fim.
Sábado a voz fala
Domingo a mente vira
Segunda as mãos tocam
E um dia o olhar vê e enxerga
No outro dia
O abraço abraça
O beijo beija
Beijo beijos
Vivo a vida
Presenteio meu presente
E tu?
Sentes o meu sentir?
Doas vida à minha vida?
Minha linha da vida que se enreda
Tua linha da vida que se aconchega
E se aproxima da minha
Linhas costuradas por nós mesmos
Até o fim.
Sábado a voz fala
Domingo a mente vira
Segunda as mãos tocam
E um dia o olhar vê e enxerga
No outro dia
O abraço abraça
O beijo beija
Sonho febril
O amanhã parece uma febre
E a tua prece me acalenta
Teu abraço nos aconchega
Mas meu olhar negro delira
Nossas pupilas juntas são um exagero
O amanhã é uma palavra deliciosa
Que delirantemente se desfaz
Num vento que te sopra
E acalma a tua febre
E passa ela pra mim
Num sopro de sentir
E a tua prece me acalenta
Teu abraço nos aconchega
Mas meu olhar negro delira
Nossas pupilas juntas são um exagero
O amanhã é uma palavra deliciosa
Que delirantemente se desfaz
Num vento que te sopra
E acalma a tua febre
E passa ela pra mim
Num sopro de sentir
Mas falta algo
Uma vontade profunda
Uma vontade da alma
Uma vontade maior
Uma vontade igual
Ao desejo
De te cravar unhas nas costas
De te cravar meu olhar no teu
Teu pensamento no meu
Corpo e Ser
Ser e Viver
Uma vontade da alma
Uma vontade maior
Uma vontade igual
Ao desejo
De te cravar unhas nas costas
De te cravar meu olhar no teu
Teu pensamento no meu
Corpo e Ser
Ser e Viver
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Olhos abertos
Descobri tarde demais
Que meu braços cabem
No teu abraço
Na medida certa
Sem eu nem ter que medir
Só sentir
Era tarde
Mas amanhecia dentro de mim
DESENHO BY Juliana de Castro
Que meu braços cabem
No teu abraço
Na medida certa
Sem eu nem ter que medir
Só sentir
Era tarde
Mas amanhecia dentro de mim
DESENHO BY Juliana de Castro
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Se...
Em tempo de chuva, que chova:
Eu não largo da sua mão!
Nem que caia um raio
Eu saio sem você na imaginação.
(Djavan)
Se me cair um raio
Tu serás pra mim silêncio ou barulho?
Faíscas ou alta voltagem?
Sem certeza do sim...
sim = raio que pode ou não cair naquela figueira
Eu não largo da sua mão!
Nem que caia um raio
Eu saio sem você na imaginação.
(Djavan)
Se me cair um raio
Tu serás pra mim silêncio ou barulho?
Faíscas ou alta voltagem?
Sem certeza do sim...
sim = raio que pode ou não cair naquela figueira
Ogras e príncipes
Minha princesa é homem
Minha princesa cruza as pernas como eu deveria
Minha princesa tem uma doçura que tenta ser gentil,
que me aperta quando pretende uma carícia
Ele
que me olha como eu olho
que não me sente como eu sinto
pois apesar de sensível sou cega
sinto mas não vejo
tu me vês mas não me sentes
que sina...
que será?
Quiçá saberei antes de desaparecer...
Minha princesa cruza as pernas como eu deveria
Minha princesa tem uma doçura que tenta ser gentil,
que me aperta quando pretende uma carícia
Ele
que me olha como eu olho
que não me sente como eu sinto
pois apesar de sensível sou cega
sinto mas não vejo
tu me vês mas não me sentes
que sina...
que será?
Quiçá saberei antes de desaparecer...
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