Eu vou na valsa
Mas eu tenho pressa
Pés de bailarina
pesam tanto quanto isso tudo
que ainda é nada
A fragilidade se revela
com tanta força
que até minha força se revela
diante de mim mesma
Paz e Tormento à nossa espreita
E Amelie Poulin finge que assobia
finge que vive até que eu grito
e sacudo seus ouvidos
Nenhum comentário:
Postar um comentário