sábado, 25 de dezembro de 2010
Tatuagem
Seguro forte esse balão
Pra que ele não encoste no sol.
Prendo minhas idéias em algum lugar,
Mas minha mente devaneia.
E aí vem você,
E puxa o balãozinho
E aí vem você,
E encontra algumas idéias minhas,
espalhadas no meu corpo
e na minha essência.
Algumas idéias estão perpetuadas feito tatuagem,
te acompanham tal como o sol que dia-a-dia tenta e
tenta brilhar no teu rosto.
Tua claridade em vão se amedronta do sol,
porque ele, Apolo, brilha, mesmo no olhar daqueles
que tem a retina e a alma sensível.
O luar te refresca e te delicia, mas é o sol que
irá incendiar tuas idéias e as tuas labaredas contagiarão todos.
Todos e Todas.
Tatuagem que te dá coragem
Tatuagem que te alucina
Cicatriz que repousa no teu braço
Uma vez que soltes o balão, brilharás!
--
"Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente ... e não a gente a ele!" Mário Quintana
Uma princesa em meus sonhos...
"A vida é tão rara... eu finjo ter paciência... até quando o corpo pede um pouco mais de alma, a vida não pára..."
Não há uma maior viagem que aquela a nós mesmos.
Que tal uma contradança?
Nossas mãos se encaixam
E a dança se faz envolvendo-nos
E a música nos tem nesse momento
Se você é uma princesa eu sou o quê?
Estilo de música e de vidas que são compostas
por bocas insaciáveis mãos enredadas mentes fervilhantes
És poço. És poço pouco revelado por ti mesmo, ainda mais pelo os que a tua volta estão.
Eu poderia me afundar aos poucos no teu poço, mas não irei.
Essa é uma tarefa que pede tempo, coragem e liberdade de ambos poços,
Pois se um deles fechado está,
Pois se um deles tem suas águas turvas
O outro pode nunca mais ou, num infinito finito - mas mesmo assim infinito -
deparar-se com a liberdade e o poder da noite,
que não condiz com a fraqueza e hipocrisia do dia.
Linda e encantadora
“Tu te tornas responsável pelo que cativas”
Não há uma maior viagem que aquela a nós mesmos.
Que tal uma contradança?
Nossas mãos se encaixam
E a dança se faz envolvendo-nos
E a música nos tem nesse momento
Se você é uma princesa eu sou o quê?
Estilo de música e de vidas que são compostas
por bocas insaciáveis mãos enredadas mentes fervilhantes
És poço. És poço pouco revelado por ti mesmo, ainda mais pelo os que a tua volta estão.
Eu poderia me afundar aos poucos no teu poço, mas não irei.
Essa é uma tarefa que pede tempo, coragem e liberdade de ambos poços,
Pois se um deles fechado está,
Pois se um deles tem suas águas turvas
O outro pode nunca mais ou, num infinito finito - mas mesmo assim infinito -
deparar-se com a liberdade e o poder da noite,
que não condiz com a fraqueza e hipocrisia do dia.
Linda e encantadora
“Tu te tornas responsável pelo que cativas”
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Feliz Natal
O que comemora-se hoje?
O Natal.
Apenas o Natal?
O que é o Natal?
É comemorar o nascimento de alguém que foi chamado de Jesus.
Mas pra mim o Natal é mais que isso e com certeza Jesus entende.
Pra mim o Natal é comemorar a vinda de um irmão ausente em distância, mas presente sempre na memória.
Pra mim o Natal é comemorar o amor misturado com perdão com sabor de família.
Pra mim o Natal é simples e complexo assim.
Tal qual eu e tal qual todos os meus irmãos e irmãs.
Amigos irmãos
Irmãos amigos
Feliz Natal
E que o Natal tenha um sabor único tal qual o gosto de algo favorito
"O homem é inteligente porque tem irmãos"
O Natal.
Apenas o Natal?
O que é o Natal?
É comemorar o nascimento de alguém que foi chamado de Jesus.
Mas pra mim o Natal é mais que isso e com certeza Jesus entende.
Pra mim o Natal é comemorar a vinda de um irmão ausente em distância, mas presente sempre na memória.
Pra mim o Natal é comemorar o amor misturado com perdão com sabor de família.
Pra mim o Natal é simples e complexo assim.
Tal qual eu e tal qual todos os meus irmãos e irmãs.
Amigos irmãos
Irmãos amigos
Feliz Natal
E que o Natal tenha um sabor único tal qual o gosto de algo favorito
"O homem é inteligente porque tem irmãos"
domingo, 19 de dezembro de 2010
Atemporal e momentâneo
Mistério com gosto de delírio
Ou seria o contrário?
Mãos e olhos
No mesmo ritmo
Por minutos
Mistério pra você é saber
Como eu me sinto em tuas mãos
Se você é o dono da música nesse momento
É só você que pode me fazer senti-la
Sentir a música
Sentir o céu em minhas mãos
Sentir o chão
Sentir o chão na minha cabeça
E meus pés?
Ahh esses também lutaram pra tocar o céu
Ou seria o contrário?
Mãos e olhos
No mesmo ritmo
Por minutos
Mistério pra você é saber
Como eu me sinto em tuas mãos
Se você é o dono da música nesse momento
É só você que pode me fazer senti-la
Sentir a música
Sentir o céu em minhas mãos
Sentir o chão
Sentir o chão na minha cabeça
E meus pés?
Ahh esses também lutaram pra tocar o céu
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
O vestido
“Se tudo é um sonho
Vestido não há
Nem nada”
Drummond
Sou o vestido posto no fogo
Arde em chamas cruéis
Labaredas que não te envolvem mais
E sentado estás com teus 3 tesouros
E eu confusa mais uma vez
Por que me odeias tanto?
Vestido não há
Nem nada”
Drummond
Sou o vestido posto no fogo
Arde em chamas cruéis
Labaredas que não te envolvem mais
E sentado estás com teus 3 tesouros
E eu confusa mais uma vez
Por que me odeias tanto?
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Julia
Julia e seu vestido novo
O de flores desbotou
Agora ela quer aquele vestido
Feito sob medida
Pode até ter uma flor que o enfeite
E ela respira o doce das flores
E ela sabe que nasceu pra saber
E o sonho nela cresce e lhe invade
Aii seu perfume é encantador
A cidade pára em frente à dor
A cidade sua um suor que lhe enfeita
A cidade se bronzeia
O sol que não invente de brincar de se esconder
E a noite será maravilhosa!
O de flores desbotou
Agora ela quer aquele vestido
Feito sob medida
Pode até ter uma flor que o enfeite
E ela respira o doce das flores
E ela sabe que nasceu pra saber
E o sonho nela cresce e lhe invade
Aii seu perfume é encantador
A cidade pára em frente à dor
A cidade sua um suor que lhe enfeita
A cidade se bronzeia
O sol que não invente de brincar de se esconder
E a noite será maravilhosa!
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Half of my heart
Half of my heart
Metade do meu coração pertence à Colombina
Metade do meu desejo sopra nos ouvidos do Arlequim
Metade dessas metades sobra para o Pierrot
Tua máscara, Colombina, possui tua face,
Mas teus olhos são nada obscuros.
Pierrot tem um compromisso:
Riso sempre contido. Lágrima.
Apenas uma. Suficiente para despertar o riso em Arlequim.
Where do you go when you are lonely?
I will follow you!
Maybe I will get lost in a maze
Maybe I will not know where to look at,
To the red princess
To the involving trickster
To the pure poet
Meu desejo é só meu!
Devolva-me!
Quadro da artista Juliana Castro
domingo, 5 de dezembro de 2010
Hoje eu sou essa Colombina
CAFÉ: dívida cruel
Impossível me guardares dentro de uma caixa
Intolerável a supra essência de café que me tenta
Vivemos dentro de caixas
TVs
PCs
Casa
Escola
Trabalho
Esquecemos quem está dentro das caixas:
?
Queremos mais do que o superficial das caixas:
Queremos a essência!
O café!
Esse cheiro forte que me irrita as narinas vezenquando
Pisoteio os grãos prazerosamente
O vapor – O calor do café me acordam mais uma vez.
Ao final conto e me surpreendo com a conta:
20 cafezinhos extra fortes
Dívida cruel
DESENHO de Diego Sá
:)
Never desireless
"Algumas histórias de amor não são romances épicos. São contos. Mas isso não as deixa menos repletas de amor."
I said: - Never desireless
The infinite wind cycle
I’m so tired of playing this game
I almost gave up my mind
But I made it up
(...)
I don’t want to be given to the worms
Before you have my soft skin on yours.
I under your skin
Mãos de jasmim
E delas não largo
estrelas bobas
que desceram do céu
pra ver tuas cores
e cegaram-se
ao beber o cálice mudo
ao sentir o vermelho fogo do
cale-se
I said: - Never desireless
The infinite wind cycle
I’m so tired of playing this game
I almost gave up my mind
But I made it up
(...)
I don’t want to be given to the worms
Before you have my soft skin on yours.
I under your skin
Mãos de jasmim
E delas não largo
estrelas bobas
que desceram do céu
pra ver tuas cores
e cegaram-se
ao beber o cálice mudo
ao sentir o vermelho fogo do
cale-se
Colombina e seus desejos
Push the button for the Desire
Desire in Capital Letter
Not an ordinary one
Not a simple one
I never liked the simple ones…
Desertos nunca param de crescer
A areia os contornam, faz curvas
invade-os
Assim é o desejo
Tal como a areia no deserto
O medo do incerto
De-se-jo
Saliva que descansa e se apressa
a cada sílaba
Colombina que se veste de vermelho
Desejo que investe desde meus delicados pés
à minha doida cabeça.
Carnaval invade
Mas há uns que esperam ser convidados
O Pierrot é o meu bem-me-quer
O Arlequim é o mal-que-me-tenta
Desire in Capital Letter
Not an ordinary one
Not a simple one
I never liked the simple ones…
Desertos nunca param de crescer
A areia os contornam, faz curvas
invade-os
Assim é o desejo
Tal como a areia no deserto
O medo do incerto
De-se-jo
Saliva que descansa e se apressa
a cada sílaba
Colombina que se veste de vermelho
Desejo que investe desde meus delicados pés
à minha doida cabeça.
Carnaval invade
Mas há uns que esperam ser convidados
O Pierrot é o meu bem-me-quer
O Arlequim é o mal-que-me-tenta
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